Vivemos num contexto de alta conectividade, para o qual o gerenciamento foi forçado a inverter o seu papel, equilibrando a sua original e importante função de filtrar, despachar e reter informação, para divulgá-la e utilizá-la amplamente como base para a eficiência operacional das equipes – assim, a velocidade e agilidade tornaram-se atributos fundamentais e onde gestores passaram a ser confrontados com equipes prontas para reagir na velocidade do click do mouse!
Neste contexto, para extrair performance das equipes (captar as competências), buscou-se um novo equilíbrio, migrando do “controlling management”, de lógica vertical: “eu sei, eu mando fazer, eu verifico”; para o “gardening management”, que diz respeito à lógica da colaboração e criatividade: “eu não domino o ambiente (como um jardim) mas eu posso agir em consonância com ele, me apoiando em seus próprios recursos, para produzir os resultados esperados”
Temas, modelos e ferramentas:
– Sistemas de Medição de Performance
– Modelo de Meritocracia
– Remuneração Variável
– Gestão Integrada do Negócio – baseado nos princípios de gestão pela Qualidade
– Plataforma de KPIs de Gestão de Pessoas
– RH – Modelo de Planejamento, Alinhamento ao Negócio e Gestão Estratégica